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Policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes contra a Liberdade Pessoal, da Divisão de Proteção à Pessoa, do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), deflagraram, nesta quinta-feira (19), uma diligência decorrente de denúncia do Ministério Público do Trabalho, a fim de averiguar condições de trabalho análogo ao escravo, na Capital. 

Iniciados os trabalhos de polícia judiciária, no local as equipes encontraram o restaurante em funcionamento, e, durante as vistorias, constataram que 15 funcionários eram mantidos em condições análogas a de escravos.  Além disso, foram localizados produtos com data de validade vencida, em desacordo com a legislação vigente. Requisitada perícia ao local. 

Diante do fato, foi dado voz de prisão em flagrante ao responsável do estabelecimento, por crime contra as relações de consumo e relacionado a condição análoga de escravo, os funcionários do local foram conduzidos à Delegacia Especializada onde foram ouvidos e liberados.